terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Meu paladar acostumou com o gosto do desafio.
Quantos mais "zeros", mais "nãos", eu cavo uma vontade sem princípios
E é engraçado perceber como certas complicações me atraem.
Então, vejo-me assombrada por indagações:
Seria uma areia movediça ou apenas um pólo do ímã me sugando involuntariamente?

Te quero, te desejo, te vejo.
Quais são as cores e os sabores pra te ter?

Da dificuldade, das complicações.
Pensar simples? Querer o mais fácil? O caminho mais curto?
Nunca estiveram em meus planos
Não sei como lidar, quero apenas sentir.

Um comentário:

  1. Comecei agora no mundo dos blogs e por algum acaso parei neste. Engraçado, porém, é ver as semelhanças em pensamento (ou pelo menos o meu pensamento é assim e associe com o seu): as complicações, por mais destruidoras que sejam, são construtivas. Ambíguo, mas verdade. Quanto mais não, mais desestímulos, mais sinto vontade de crescer e poder mostrar quem sou.
    Desculpas me intrometer e ser tão invasivo, mas a leitura atraiu e fez com que eu me intrometesse no seu raciocínio.
    Enfim, belo texto :)

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